Quem era o apóstolo Rina
Rinaldo Seixas Pereira, conhecido como apóstolo Rina, nasceu em 15 de abril de 1972, em São Paulo. Filho de e Lídia Colomietz e de Rinaldo Pereira, e irmão das pastoras Daniela e Priscila Seixas, ele cresceu em um lar evangélico.
Na infância, Rinaldo estudou no Colégio Batista Brasileiro, onde sua mãe trabalhava. Neste período, ele adquiriu o costume de ler a Bíblia.
Anos depois, Rina dizia ter tido uma experiência que o fez constatar a “existência real do inferno”, quando sobreviveu a um quadro grave de hepatite. Após isso, ele passou a dedicar sua vida a causa religiosa.
Na Igreja Renascer, se tornou líder do ministério de evangelismo – pregação da mensagem de salvação, segundo a fé cristã. Nesta época, realizava inúmeros eventos voltados ao público jovem.
Sem púlpito ou mesa disponível para apoiar a Bíblia, Rina utilizava uma prancha como apoio, o que futuramente se tornaria uma marca registrada da igreja evangélica.
Atualmente, existem 320 templos da Igreja Bola de Neve espalhadas pelo Brasil e pelo exterior.
Rinaldo é autor dos livros “Unidos pelo casamento”, “Código de Honra” e “Apenas Creia”. O apóstolo contava com 196 mil seguidores em suas redes sociais.
Acusação de violência doméstica
Em julho deste ano, Rinafoi denunciado pela então ex-esposa, a pastora Denise Seixas, por lesão corporal, violência psicológica, ameaça, injúria e difamação. À época, a Polícia Civil instaurou inquérito para investigar as acusações.
A Justiça também havia concedido medida protetiva para a vítima, estipulando que Rinaldo deveria manter ao menos 300 metros de distância de Denise, familiares e testemunhas, além da proibição de se comunicar com a mulher.
Junto à medida protetiva, o Tribunal de Justiça de São também determinou que Rina entregasse sua arma voluntariamente.
Após o caso vir à tona, a Igreja Bola de Neve publicou nota de esclarecimento informando que o apóstolo Rina havia sido afastado da instituição.
O conselho deliberativo assumiria as responsabilidades da igreja, anunciando que adotaria medidas restaurativas para os fiéis que poderiam ter se decepcionado com a condução da liderança.
Já a defesa do pastor afirmou que as acusações eram ‘falsas”, e seriam comprovadas durante o curso do processo.
CNN
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