“Elas têm muito potencial e estão preparadas para o desafio. Cada uma com sua característica. A Lorena tem uma atitude incrível nas bolas aéreas, no enfrentamento 1 contra 1 e nos pênaltis. A Tainá é fria, tem uma saída muito boa com os pés e é bastante ágil na cobertura. Contamos também com a Luciana, com uma vivência muito grande de quem passou por categorias de base da Seleção, outra especialista em pênaltis”, afirmou Alcantara em nota divulgada pela CBF.
Bom dia, bom dia! Treino movimentado é assim… A preparação para os @JogosOlimpicos segue com muito trabalho e dedicação! De olho no treino de ontem!
Lesley Ribeiro / CBF pic.twitter.com/lMi7UFmaUV
— Seleção Feminina de Futebol (@SelecaoFeminina) July 22, 2024
Alcantara também destacou os estudos realizados em relação às cobranças de pênaltis, que podem aparecer na segunda fase das Olimpíadas. Ele explicou que existem informações sobre as equipes adversárias à respeito das penalidades máximas.
“Quanto a isso (pênaltis), temos nosso banco de dados que é compartilhado com elas. Um trabalho com muito detalhes e que pode ser bastante útil”, explicou.
“Também temos estudos e análises sobre as goleiras adversárias, como Nnadozie, da Nigéria, Yamashita, do Japão, e Cata Coll, da Espanha, que devemos enfrentar na primeira fase. Nesse caso, transmitimos as informações para as nossas jogadoras de linha, explicando os prós e os contras de cada uma delas”, completou.
O Brasil estreia nos Jogos Olímpicos nesta quinta-feira, contra a Nigéria, no estádio de Bordeaux, às 14h (de Brasília). Depois, a Seleção tem pela frente os duelos contra Japão e Espanha pela primeira fase do torneio.
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